sexta-feira, 31 de agosto de 2012

90% DOS LAGOANOVENSES NÃO SABEM O QUE É E PARA QUE SERVE O "FPM", ENQUANTO OS POLITIQUEIROS NÃO FAZEM QUESTÃO QUE ELES SAIBAM !!!


Quem tem visto no processo eleitoral e curso, candidatos a reeleição de vereador e prefeito ou candidatos novatos aos respectivos cargos, informando a população e eleitorado nos 167 municípios do Rio Grande do Norte, sobre a origem dos recursos para a gestão da Prefeitura, e sobre as prerrogativas das Câmaras de vereadores?
É vereador dizendo que vai fazer obras e mais obras, sem ser esta a sua prerrogativa constitucional.  É prefeito dizendo que vai construir aquilo e aquilo outro, mas que depois de eleito e conhecendo as reais consequências do endividamento da Prefeitura, a única coisa que pode fazer nos 3 primeiros anos é dizer para a municipalidade que está “arrumando a casa”, mesmo a cada mês recebendo recursos destinados ao bem comum da municipalidade.
Interessante avaliar um importante Estudo em nível nacional, elaborado por determinado órgão de fiscalização do Governo federal, destacando que a população dos municípios não sabem o que é e para que serve o Fundo de Participação dos Municípios-FPM; o Fundo de Participação dos Municípios –Especial quando o município tem acima de um milhão de habitantes; os Convênios; os Programas Sociais do governo federal, (os Empréstimos) dentre outras transferências financeiras feitas a cada mês as Prefeituras brasileiras, cada qual tratando de recursos com objetivos específicos, destinados para viabilizar com qualidade as políticas publicas municipais.
No caso do Rio Grande do Norte, 90% da população de 167 municípios desconhecem por completo a especificidade do FPM, FPM/Especial, Convênios, Programas do Governo federal. Pior ainda quando no processo eleitoral em curso sobre eleição municipal, não se observa nenhum candidato a prefeito e vereador informando os eleitores sobre o quê, na pratica, pode reduzir a pobreza absoluta (miséria) nas cidades deste estado.
Até mesmo porque a cada três vezes no mês as prefeituras recebendo vultosos recursos, e os vereadores não discutindo as causas da continuada precariedade das políticas públicas, a própria municipalidade como um todo trataria de cobrar em caráter de urgência uma rediscussão das finanças da prefeitura. De fato é essa, a causa maior da pobreza absoluta (miséria) que ainda querem esconder os candidatos no pleito eleitoral em curso.