Elite do poder do RN confirma máxima de Juscelino Kubitschek, de que
“não existe inimigo para sempre ou aliado eterno” em política.
Só conveniência.
Hoje, Rosalba Ciarlini (DEM) diz que as bases não aceitam DEM e PMDB
juntos. Mas essa composição serviu à ela para ser eleita ao Senado e ao
Governo, em 2006 e 2010.
Simples assim.
O ex-deputado federal Ney Lopes (DEM) também não entende o DEM com o
PMDB, mas foi vice de Garibaldi em 2006, depois de afirmar – semanas
antes, – que Alves e Maia eram como ‘água e óleo’, não poderiam se unir.
Rosalba se sente escanteada no projeto pessoal de reeleição, mas
considerou natural que Alves e Maia juntos, em 2006, inviabilizassem
candidatura de Geraldo Melo (PSDB, hoje no PMDB) ao Senado, para
favorecê-la.
Enfim, os exemplos não faltam, provando que cada discurso serve à ocasião, conforme a necessidade.
O povo é um detalhe.
Sobram sofismas, ou seja, argumentos falsos, que não resistem à história e à realidade dos fatos.
Do Blog: Cada um puxando para o seu lado, O candidato pode ser o pior das espécies, mas se é do lado o cara é bom e se é com mas esta do outro lado, o cara já não presta. Tudo querendo puxar pra sardinha.