Triste sina a de Genilson Pinheiro. Depois que terminou uma eleição em que foi protagonista ninguém (nem ele) sabe o que será de sua vida.
Pelo que ouvimos, anda a procura de plateias e interlocutores. Topa se encontrar com quem quer que seja para tratar de qualquer coisa. Se houver alguém que queira conversar, está à disposição.
O problema (para ele) é que não parecem ser muitos os interessados. Salvo um ou outro amigo, um ou outro eleitor fiel, anda sumido e tem que se esforçar para ser lembrado. Fala-se dele, mas não com ele.
Há pouco mais de dois anos, era um ator fundamental do jogo político municipal. Depois de um curto percurso, tornara-se o candidato de seu partido à sucessão de Erivan Costa (que disputou a reeleição). Havia quem o visse como futuro prefeito de lagoa nova, alguns por pura torcida, outros por não entenderem o que as pesquisas diziam.
Ele mesmo, pessoa racional que sempre foi, sabia que suas chances eram pequenas. Tinha consciência de que Erivan Costa (mesmo com uma fraca administração) era franco favorito e que só se ele errasse teria possibilidades apreciáveis de vencer. Não chegava ao ponto de achar que a derrota era inevitável. Mas não se iludia a respeito das dificuldades.
Via sua candidatura como uma espécie de destino do qual não conseguiria escapar nem se tentasse. Na verdade, sempre a buscara e não seria na hora em que a tinha em mãos que a recusaria. Ele tinha que ser pelas pressões de seus companheiros e correligionários, e queria ser candidato.
Apesar disso, assumiu a candidatura, consciente de que o mais provável era perder, não foi fácil. Deu sinais tão nítidos de hesitação que a grande parte do eleitorado lagoa novense , aliado de primeira hora, chegou a publicar que se ele não conseguisse alavancar a candidatura, parte romperia com ele,bem que ele tentou ,mas não obteve exito,mesmo com a derrota saiu-se fortalecido mas logo começou a perder foças e não mostra forças para se recuperar, para as eleições de 2012.
Pelo que ouvimos, anda a procura de plateias e interlocutores. Topa se encontrar com quem quer que seja para tratar de qualquer coisa. Se houver alguém que queira conversar, está à disposição.
O problema (para ele) é que não parecem ser muitos os interessados. Salvo um ou outro amigo, um ou outro eleitor fiel, anda sumido e tem que se esforçar para ser lembrado. Fala-se dele, mas não com ele.
Há pouco mais de dois anos, era um ator fundamental do jogo político municipal. Depois de um curto percurso, tornara-se o candidato de seu partido à sucessão de Erivan Costa (que disputou a reeleição). Havia quem o visse como futuro prefeito de lagoa nova, alguns por pura torcida, outros por não entenderem o que as pesquisas diziam.
Ele mesmo, pessoa racional que sempre foi, sabia que suas chances eram pequenas. Tinha consciência de que Erivan Costa (mesmo com uma fraca administração) era franco favorito e que só se ele errasse teria possibilidades apreciáveis de vencer. Não chegava ao ponto de achar que a derrota era inevitável. Mas não se iludia a respeito das dificuldades.
Via sua candidatura como uma espécie de destino do qual não conseguiria escapar nem se tentasse. Na verdade, sempre a buscara e não seria na hora em que a tinha em mãos que a recusaria. Ele tinha que ser pelas pressões de seus companheiros e correligionários, e queria ser candidato.
Apesar disso, assumiu a candidatura, consciente de que o mais provável era perder, não foi fácil. Deu sinais tão nítidos de hesitação que a grande parte do eleitorado lagoa novense , aliado de primeira hora, chegou a publicar que se ele não conseguisse alavancar a candidatura, parte romperia com ele,bem que ele tentou ,mas não obteve exito,mesmo com a derrota saiu-se fortalecido mas logo começou a perder foças e não mostra forças para se recuperar, para as eleições de 2012.