Recebi um E-mail de uma leitora deste Blog pedindo para denunciar o descaso na saúde pública do município de Lagoa Nova. Segundo relato da própria mulher ao blog, o hospital e posto de saúde não teve nem um medicamento para ser aplicado em uma pessoa de sua família, quando a mesma lá esteve por está sofrendo com fortes dores no estômago.
“Minha prima chegou lá com dores no estômago e o médico que estava por lá (coisa rará de se ver) passou “Buscopam”, como não tinha no hospital, tivemos que comprar em uma farmácia, mas a dor persistiu, ai, voltamos, e receitaram uma injeção de “Voltarem”, que também não tinha no hospital, ai tivemos novamente que comprar na farmácia”. Relatou indignada a mulher.
Parece que o prefeito das obras inacabadas esqueceu que saúde é um dever do poder publico, nas esferas Municipal, Estadual e Federal, pois até mesmo ele já foi vítima do desmantelo que impera na cidade, onde a saúde encontra-se verdadeiramente na UTI, colocando em risco a vida de pessoas que pagam seus impostos, eu que deveriam receber em troca o mínimo de assistência médica.
Não é, só remédio para dor que faltam no referido hospital e postos de saúde não, pois até mesmo uma simples e indispensável neuvlágina entre outros simples e baratos medicamentos faltam constantemente naquelas repartições não existe nas referidas casa de saúde”. Disse uma mãe.
Resta apenas esperar que a justiça se pronunciasse, pois existem várias representações no Ministério Público da comarca de Currais Novos, entre elas até de distribuição de remédios controlados, que é obrigação do município fazer essa distribuição. Mas que até o momento nada foi feito. Com a palavra o Ministério público!
Do Blog: Ou prefeito das obras inacabadas, para de falar tantas besteiras e ver se cuida em trabalhar e, botar moral na administração, pois a coisa está igual à casa de “mãe Joana” como diz o ditado popular... Nessa cidade tem prefeito? Tem mais esta faltando.
Só pra lembrar o relógio da contagem regressiva "alerta" faltam dez meses e vinte dias para o fim de uma administração que não começou.