Grandes conglomerados familiares fizeram história no cenário empresarial do
País. E não só pelo gigantismo ou capacidade de gerar imensas fortunas.
Muitos deles entraram na crônica do País por uma coincidência infeliz: a
maioria ruiu ou sofreu abalos em função de desavenças familiares.
Os exemplos se multiplicam: os Matarazzo balançaram quando o patriarca alçou Maria Pia ao comando, descontentando os irmãos.
Já Chateaubriand descredenciou os próprios filhos, vetados dos Diários Associados, e os Lundgrens tinham tantos herdeiros que acabou transformando a cúpula do grupo em um caudal heterogêneo sem viabilidade de conciliação.
A jurisprudência mostra que os sobrenomes podem mudar, mas o enredo tem desfecho similar: a ruína.
E este não é um fenômeno exclusivo da ambiência doméstica-empresarial. As desavenças familiares também se estendem à política. E com consequências muito semelhantes.
Assim como ocorre entre os entes consanguíneos, as brigas entre os pares políticos enveredam - invariavelmente para rupturas, disputas fratricidas e fracassos.
A Paraíba, por sinal, é cenário pródigo desse tipo de enredo.
Ninhos revolvem em quedas de braços.
Fieis escudeiros se rebelam.
Antigos companheiros se desconhecem no meio da jornada.
Transformam-se, desta forma, em exércitos que marcham separados para uma guerra que deveria ser comum.
E contrariam até a lógica divina, como está expressa no livro bíblico de Mateus : “Todo reino dividido contra si mesmo será destruído. Toda cidade, toda casa dividida contra si mesma não pode subsistir”.
Ignorando as leis dos homens e de Deus, decretam, antecipadamente, o desfecho possível, que as urnas haverão de constatar no capítulo final dessa história: a ruína.
Os exemplos se multiplicam: os Matarazzo balançaram quando o patriarca alçou Maria Pia ao comando, descontentando os irmãos.
Já Chateaubriand descredenciou os próprios filhos, vetados dos Diários Associados, e os Lundgrens tinham tantos herdeiros que acabou transformando a cúpula do grupo em um caudal heterogêneo sem viabilidade de conciliação.
A jurisprudência mostra que os sobrenomes podem mudar, mas o enredo tem desfecho similar: a ruína.
E este não é um fenômeno exclusivo da ambiência doméstica-empresarial. As desavenças familiares também se estendem à política. E com consequências muito semelhantes.
Assim como ocorre entre os entes consanguíneos, as brigas entre os pares políticos enveredam - invariavelmente para rupturas, disputas fratricidas e fracassos.
A Paraíba, por sinal, é cenário pródigo desse tipo de enredo.
Ninhos revolvem em quedas de braços.
Fieis escudeiros se rebelam.
Antigos companheiros se desconhecem no meio da jornada.
Transformam-se, desta forma, em exércitos que marcham separados para uma guerra que deveria ser comum.
E contrariam até a lógica divina, como está expressa no livro bíblico de Mateus : “Todo reino dividido contra si mesmo será destruído. Toda cidade, toda casa dividida contra si mesma não pode subsistir”.
Ignorando as leis dos homens e de Deus, decretam, antecipadamente, o desfecho possível, que as urnas haverão de constatar no capítulo final dessa história: a ruína.
