QUANTAS VEZES JULGAMOS MAL AS PESSOAS ...
Tire um tempo para ler esta história...
Aprender com a experiência
Um cão foi tão fiel que a mulher poderia deixar seu bebê com ele e sair para cuidar de
outros assuntos. Ela sempre voltava e a criança dormindo profundamente
com o cão fiel cuidando. Um dia algo aconteceu.
A mulher, como de costume, deixou o bebê nas "mãos" de este cão fiel e
foi às compras. Quando ela voltou, ela descobriu uma cena bastante
desagradável, não era uma bagunça total. Berço do bebê foi desmantelado,
suas fraldas e roupas rasgadas com manchas de sangue por todo o quarto
onde ela deixou a criança e o cão. Chocada, a mulher perdeu o chão.
De repente, ela viu o cão fiel saindo de debaixo da cama. Ele estava
coberto de sangue e lambendo sua boca, como se tivesse acabado de uma
refeição deliciosa.
A mulher ficou com raiva e concluiu que o cão tinha devorado o bebê. Sem
pensar muito, ela bateu no cão com uma madeira até a morte. Mas, como
ela continuou procurando os "restos" de seu filho, ela viu uma outra
cena. Perto da cama estava o bebê que, apesar de estar no chão, estava a
salvo e sob a cama uma serpente em pedaços. Foi uma batalha feroz entre
a cobra e o cão, que agora estava morto. Então a realidade veio à
mulher, que entendeu o que aconteceu na sua ausência. O cão lutou para
proteger o bebê da cobra faminta.
Era tarde demais para ela agora para fazer as pazes, porque na sua
impaciência e raiva, matou o cão fiel.
Quantas vezes julgamos mal as pessoas e as rasgamos em pedaços com
palavras duras e ações antes de ter tido tempo para avaliar a situação?
É o pecado da presunção. Presumindo as coisas da nossa maneira, sem se
dar ao trabalho de descobrir, exatamente, qual a real situação. Pouco de
paciência pode reduzir drasticamente principais erros ao longo da vida.
Quem é você para julgar mal agora? Não pense que você sabe o que os
outros estão pensando. Tire um tempo para ter toda a verdade.
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