terça-feira, 29 de abril de 2014

OS NOSSOS ELEITORES PRECISAM APRENDER A DIFERÊNCIAR !!!


eleitorbrasileiroQue o eleitor saiba diferenciar bem o candidato clientelista, aquele que se diz a favor do social usando apenas o dinheiro público como salvação, coisa impossível de se realizar, já comprovadas nos milhares gestões dessa espécie adotadas por debiloides esquerdistas no Brasil, cujo resultado é trágico, principalmente com mau uso do dinheiro do contribuinte.
Não existe salvadores da pátria com um perfil tradicional em gerir a coisa pública, aquele que acha que pode fazer malabarismos com os recursos públicos sem que busque incentivar o investimento privado, isso através de melhorias estruturais e de mão de obra especializada, pois assim poderá vender um produto de primeira qualidade aos grandes investidores.
O resultado é a geração de emprego e renda, cujos resultados são melhorias satisfatórias em saúde, educação, segurança, turismo etc.
A reforma do aparelho do Estado visa a criar condições para que fosse reconstruída a administração pública, nos moldes de modernidade e racionalidade.
Inicialmente, seria substituída a administração burocrática, posto que ineficiente para extirpar os males do clientelismo, do patrimonialismo e do nepotismo. Isto porque todos estes “males” seriam contrários aos princípios próprios da república da igualdade de todos e da impossibilidade de favorecimento pessoal, no trato com o Estado.
Outro objetivo foi modernizar o Estado, para se enfrentarem os desafios da globalização econômica, mediante substituição dos padrões hierárquicos e de controle.
A implantação da administração pública gerencial tornou-se necessariamente outro objetivo. O fato de a mesma basear-se nos conceitos atuais de administração e eficiência justificou sua própria implementação.
A nova administração pública deve voltar-se para o controle de resultados e descentralizada, de modo a ser acessível aos cidadãos.
Estes, por sua vez, devem deixar de ser considerados simples usuários, para se tornarem clientes privilegiados dos serviços prestados pelo Estado.
Objetivou-se organizar as estruturas da administração com ênfase na qualidade e na efetividade do serviço público, além de verdadeira profissionalização do servidor público, que passaria a receber ganhos mais justos para todas as funções.
As propostas então apresentadas que se converteram nas Emendas Constitucionais nº 19 e 20, de 1998, tinham como objetivos respectivos tornar efetivas conquistas da Constituição de 1988, ainda não concretizados, definir tetos precisos de remuneração para servidores ativos e inativos, flexibilizar a estabilidade e  permitir regimes jurídicos diferenciados para os servidores, assegurar que as aposentadorias ocorressem em idade razoável e fossem proporcionais ao tempo de contribuição do servidor.
A motivação negativa para os seus servidores também é essencial. Ou seja,  a demissão por insuficiência de desempenho seria capaz de fazer o servidor comum valorizar o seu trabalho.
Com o fim de modernizar-se o aparelho do Estado, também devem ser criados mecanismos que viabilizem a integração dos cidadãos, no processo de definição, implementação e avaliação da ação pública. Isto porque, por meio   de controle social crescente, será possível garantir a qualidade dos serviços públicos.
Para ser reformado o Estado, de forma que ele não apenas seja o que garante a propriedade e os contratos, mas que também exerça a coordenação da economia e busca de redução das desigualdades regionais