Que
o eleitor saiba diferenciar bem o candidato clientelista, aquele que se
diz a favor do social usando apenas o dinheiro público como salvação,
coisa impossível de se realizar, já comprovadas nos milhares gestões
dessa espécie adotadas por debiloides esquerdistas no Brasil, cujo
resultado é trágico, principalmente com mau uso do dinheiro do
contribuinte.
Não existe salvadores da pátria com um
perfil tradicional em gerir a coisa pública, aquele que acha que pode
fazer malabarismos com os recursos públicos sem que busque incentivar o
investimento privado, isso através de melhorias estruturais e de mão de
obra especializada, pois assim poderá vender um produto de primeira
qualidade aos grandes investidores.
O resultado é a geração de emprego e
renda, cujos resultados são melhorias satisfatórias em saúde, educação,
segurança, turismo etc.
A reforma do aparelho do Estado visa a
criar condições para que fosse reconstruída a administração pública, nos
moldes de modernidade e racionalidade.
Inicialmente, seria substituída a
administração burocrática, posto que ineficiente para extirpar os males
do clientelismo, do patrimonialismo e do nepotismo. Isto porque todos
estes “males” seriam contrários aos princípios próprios da república da
igualdade de todos e da impossibilidade de favorecimento pessoal, no
trato com o Estado.
Outro objetivo foi modernizar o Estado,
para se enfrentarem os desafios da globalização econômica, mediante
substituição dos padrões hierárquicos e de controle.
A implantação da administração pública
gerencial tornou-se necessariamente outro objetivo. O fato de a mesma
basear-se nos conceitos atuais de administração e eficiência justificou
sua própria implementação.
A nova administração pública deve
voltar-se para o controle de resultados e descentralizada, de modo a ser
acessível aos cidadãos.
Estes, por sua vez, devem deixar de ser
considerados simples usuários, para se tornarem clientes privilegiados
dos serviços prestados pelo Estado.
Objetivou-se organizar as estruturas da
administração com ênfase na qualidade e na efetividade do serviço
público, além de verdadeira profissionalização do servidor público, que
passaria a receber ganhos mais justos para todas as funções.
As propostas então apresentadas que se
converteram nas Emendas Constitucionais nº 19 e 20, de 1998, tinham como
objetivos respectivos tornar efetivas conquistas da Constituição de
1988, ainda não concretizados, definir tetos precisos de remuneração
para servidores ativos e inativos, flexibilizar a estabilidade e
permitir regimes jurídicos diferenciados para os servidores, assegurar
que as aposentadorias ocorressem em idade razoável e fossem
proporcionais ao tempo de contribuição do servidor.
A motivação negativa para os seus
servidores também é essencial. Ou seja, a demissão por insuficiência de
desempenho seria capaz de fazer o servidor comum valorizar o seu
trabalho.
Com o fim de modernizar-se o aparelho do
Estado, também devem ser criados mecanismos que viabilizem a integração
dos cidadãos, no processo de definição, implementação e avaliação da
ação pública. Isto porque, por meio de controle social crescente, será
possível garantir a qualidade dos serviços públicos.
Para ser reformado o Estado, de forma
que ele não apenas seja o que garante a propriedade e os contratos, mas
que também exerça a coordenação da economia e busca de redução das
desigualdades regionais