Fundadora
e estrela de primeira grandeza do PT até 2010, Sandra Starling revelou
em artigo divulgado nesta quarta-feira que seu voto para presidente será
de Aécio Neves, do PSDB. “Meu voto é um veto ao voto em Dilma”, diz a
ex-deputada que chegou a ser líder do Partido na Câmara. “O PT se julgou
a consciência política do Brasil, mas é tão corrupto quanto os demais”,
afirmou.
Sandra Starling foi uma das principais lideranças do PT em Minas Gerais, sendo a primeira candidata da legenda a disputar o governo do Estado, em 1982. No primeiro mandato de Lula (2003 e 2006) ocupou a secretaria executiva do Ministério do Trabalho. A decisão de apoiar o tucano Aécio Neves se deu depois que soube da “censura” imposta pela presidenta Dilma Rousseff ao IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Segundo a ex-líder do PT, os dados levantados pelo IPEA mostrariam que a “desigualdade social no Brasil não diminuiu. “Não dá para continuar acreditando nas mentiras que a presidenta Dilma vem contando”, afirmou. “Votar em Dilma seria exercer o direito de ser idiota”.
Sandra Starling não é a primeira fundadora do PT que se rebela contra os rumos tomados pela legenda desde que chegou ao poder em janeiro de 2003.
Sandra Starling foi uma das principais lideranças do PT em Minas Gerais, sendo a primeira candidata da legenda a disputar o governo do Estado, em 1982. No primeiro mandato de Lula (2003 e 2006) ocupou a secretaria executiva do Ministério do Trabalho. A decisão de apoiar o tucano Aécio Neves se deu depois que soube da “censura” imposta pela presidenta Dilma Rousseff ao IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
Segundo a ex-líder do PT, os dados levantados pelo IPEA mostrariam que a “desigualdade social no Brasil não diminuiu. “Não dá para continuar acreditando nas mentiras que a presidenta Dilma vem contando”, afirmou. “Votar em Dilma seria exercer o direito de ser idiota”.
Sandra Starling não é a primeira fundadora do PT que se rebela contra os rumos tomados pela legenda desde que chegou ao poder em janeiro de 2003.