HOSPITAL DE LAGOA NOVA: FALTA MÉDICOS CONSTANTIMENTE.

O Hospital de Lagoa Nova "Garibaldi Filho" e seus problemas. Essa

semana pela manhã me dirigi até o Hospital Garibaldi Filho aqui na cidade de Lagoa Nova, para tratar de um assunto particular com um amigo que lá trabalha. Cheguei por volta dás 7:30 horas, o meu amigo ainda não se fazia presente e sentei-me para esperá-lo. Daí pra frente só presenciei reclamações. O médico que teria que dar plantão, não existe isso há muito tempo na quele recinto hospitalar, o médico ou os médicos que iriam começar o atendimento nunca  chegam. O prefeito Erivan em um programa de rádio, disse que não faltava médico no hospital, que isto era invencionice dos porteiros que a lí trabalhavam. Prefeito, digo-lhe com todas as letras, os porteiros e os outros funcionários  estavam lá e eu também, o primeiro médico quando vem aparecer por lar, isso quando aparece, eles aparecem depois das 10 horas, quando saem do posto de saúde. Não sou dono da verdade e nem da lei, mas, não era mais lógico que o hospital teria quer ter médico todas as horas, e o médico plantonista quando tem, e que  para sair do serviço, só saísse ao ser "rendido"? Isto é, só deixasse as dependências do Hospital quando chegasse um outro médico para não deixar o Hospital entregue as "moscas"? Será tão difícil implantar um regime deste no Hospital? Volto a repetir, saúde é coisa séria, e com coisa séria não se brinca. A gora tenho certeza que para o prefeito Erivan e sua família já mais vai faltar médico, pois eles, com toda a arrogância que estão compartilhando, já mais vão se submeter a serem atendidos na quela casa da saúde.
Hospital para ser hospital e funcionar bem, tem que ter médicos 24 horas por dia durante os 365 dias por ano, caso seja o contrario é apenas uma faxada de hospital e mais uma forma de desviar o dinheiro publico.
A pesar quer, ter atendimento de boa qualidade é uma coisa rará em se tratando desta administração de Lagoa Nova e principalmente na área da saúde; na secretaria da saúde de Lagoa Nova, para se conseguir uma  marcação de exame é uma raridade, muitas das vezes o paciente morre e com um anos depois é que chega um fusionário da  referida secretaria com a data pré marcada para que  supostamente fosse ser realizado a tal exame( que talvez por a falta do mesmo o paciente tenha ido a óbito).
Sabe a quela história que se diz: tem mais tá faltando.