quinta-feira, 18 de outubro de 2012

EXISTE MUDANÇA COM PRÁTICAS VELHAS? EIS A QUESTÃO!!!


“Tu tá de sacanagem!!!”
Os brasileiros têm em mente que não se discute política, futebol e religião, mas jamais dizem de fato por qual motivo. Contudo, quando se aproxima de um clássico no futebol o debate é intenso. O mesmo ocorre quando os dogmas religiosos entramem conflito. Na política, basta a aproximação de uma eleição, para que os debates ganhem força em favor de um ou de outro grupo político.
Desde que os homens passaram a disputar politicamente posições, uma das atmosferas mais utilizada foi sempre a questão que envolve a escolha dos mesmos políticos ou de novos nomes que surgem, com um discurso de mudança e de novo, mas se observarmos as práticas são velhas. 
Vale ressaltar que a alternância de poder é importante para democracia. Contudo, muito das vezes, tal afirmação vem carregada de um desejo de mudanças, mas sem embasamentos estruturais, coisa que não garantirá melhorias.
A população se fascina de que uma “nova cara” estaria ligada a uma nova forma de governar e, “velhas caras” sendo entendidas como sinônimo de continuidade das antigas práticas.
Aí é que entra o fator de mensuração, haja vista que nem as caras tradicionais e nem tampouco as novas estão correlacionadas ao modelo de gestão perfeita, com isso não podendo ser associada às mudanças ou  às permanências.
O sentimento de novo não garante que novas práticas serão postas em práticas, uma vez que, estas mudanças podem está inserida em um grupo de velhas práticas. Como os tradicionais podem se abrir para novas práticas.
É nesse contexto, que vejo a situação da Prefeitura de Lagoa Nova com João Maria sendo o gestou, pois as “velhas caras” que estavam com a oposição  anteriormente, agora estão todas com Erivan/João, que se intitula como o novo. Não se pode esquecer que o “novo” pode ser apenas o “testa de ferro” de grupo tradicional!!!
O certo é que a alternância de poder só é válida quando de fato existirem mudanças de gestão, coisa que não estar diretamente ligada a “Cara Nova”, mas sim o grupo que ele escolheu para gerir sua administração.

Por: JAC.