Foram analisadas 50.739 mulheres (enfermeiras) com uma média de idade de 63 anos. Em 1996, quando foi iniciado o estudo, elas não mostravam sinais de depressão. Durante os 10 anos em que foram acompanhadas, os pesquisadores mediram o consumo de cafeína através de questionários que mostravam com qual frequência produtos com a substância eram consumidos.
Ao final do estudo, 2.607 mulheres sofreram de depressão. Mulheres que consumiam de duas a três xícaras de café por dia apresentaram 15% menos chances de ter depressão em comparação as que bebiam uma xícara ou menos por semana. Aquelas que consumiam quatro ou mais tinham uma diminuição de 20% no risco.
Os pesquisadores afirmam que o estudo “não pode provar que o café com ou sem cafeína reduz o risco de depressão, mas apenas sugere a possibilidade de um efeito protetor”.
A pesquisa mostrou ainda que consumidoras regulares de café estavam mais propensas a fumar, beber álcool e menos envolvidas com atividades da Igreja ou grupos voluntários ou comunitários. Elas também estavam menos propensas a ficar acima do peso e a sofrer pressão alta ou diabetes.
Uma condição crônica, a depressão afeta duas vezes mais mulheres do que homens. Os autores da pesquisa defendem que a identificação de fatores de risco para a depressão e o desenvolvimento de novas estratégias de prevenção sejam uma prioridade de saúde pública
Ao final do estudo, 2.607 mulheres sofreram de depressão. Mulheres que consumiam de duas a três xícaras de café por dia apresentaram 15% menos chances de ter depressão em comparação as que bebiam uma xícara ou menos por semana. Aquelas que consumiam quatro ou mais tinham uma diminuição de 20% no risco.
Os pesquisadores afirmam que o estudo “não pode provar que o café com ou sem cafeína reduz o risco de depressão, mas apenas sugere a possibilidade de um efeito protetor”.
A pesquisa mostrou ainda que consumidoras regulares de café estavam mais propensas a fumar, beber álcool e menos envolvidas com atividades da Igreja ou grupos voluntários ou comunitários. Elas também estavam menos propensas a ficar acima do peso e a sofrer pressão alta ou diabetes.
Uma condição crônica, a depressão afeta duas vezes mais mulheres do que homens. Os autores da pesquisa defendem que a identificação de fatores de risco para a depressão e o desenvolvimento de novas estratégias de prevenção sejam uma prioridade de saúde pública