Desde que o ser humano apareceu na terra, que a espécie sempre buscou evoluir. Contudo, sempre teve dificuldades de assimilar suas próprias evoluções, seja nas mais diversas áreas social, econômica e política.
Grupos humanos sofreram essa transformação em momentos diferentes, com intensidade diversa, em diferentes locais do mundo.
Até há pouco tempo, sob a influência do evolucionismo e de um marxismo mal digerido, descreviam-se essas passagens como necessárias e positivas. Hoje já se discute, sob a ótica da antropologia, se a felicidade de um grupo depende do gado confinado e da terra domada.
Na verdade, uma teoria científica tem a sua origem numa hipótese ou numa pressuposição operacional sobre o porquê de nós observarmos algo. Para testar esta pressuposição, os cientistas levam a cabo experiências que refutam ou correlacionam-se com a hipótese.
Se após vários testes e experiências, a hipótese continua a sobreviver ao escrutínio, a comunidade científica pode começar a identificá-la como uma “teoria”. Essencialmente, isto significa que, uma vez que a hipótese não foi refutada através do tempo – e nenhuma outra hipótese tem poder explicativo – então podemos razoavelmente assumir que a mesma está certa.
As teorias, no entanto, não são imperecíveis. Se novas tecnologias permitirem um grau de experimentação superior, a teoria pode ser descartada e, assim, o homem termina não acompanhando a sua própria evolução.
O certo é que problemas impedem a evolução. Não há experiência que possa ser levada a cabo. Os evolucionistas podem medir ossos, estudar mutações, descodificar o ADN e observar as semelhanças morfológicas, mas eles nunca podem testar os alegados eventos evolutivos do passado.
Existe uma verdadeira e genuína teoria científica? Uma genuína teoria científica requer que as experiências confirmadoras correspondam a uma hipótese específica. A evolução não tem esta legitimidade.
Mas um fato é concreto entre os seres humanos… Não existe hegemonia em seu convívio em sociedade!!!
Grupos humanos sofreram essa transformação em momentos diferentes, com intensidade diversa, em diferentes locais do mundo.
Até há pouco tempo, sob a influência do evolucionismo e de um marxismo mal digerido, descreviam-se essas passagens como necessárias e positivas. Hoje já se discute, sob a ótica da antropologia, se a felicidade de um grupo depende do gado confinado e da terra domada.
Na verdade, uma teoria científica tem a sua origem numa hipótese ou numa pressuposição operacional sobre o porquê de nós observarmos algo. Para testar esta pressuposição, os cientistas levam a cabo experiências que refutam ou correlacionam-se com a hipótese.
Se após vários testes e experiências, a hipótese continua a sobreviver ao escrutínio, a comunidade científica pode começar a identificá-la como uma “teoria”. Essencialmente, isto significa que, uma vez que a hipótese não foi refutada através do tempo – e nenhuma outra hipótese tem poder explicativo – então podemos razoavelmente assumir que a mesma está certa.
As teorias, no entanto, não são imperecíveis. Se novas tecnologias permitirem um grau de experimentação superior, a teoria pode ser descartada e, assim, o homem termina não acompanhando a sua própria evolução.
O certo é que problemas impedem a evolução. Não há experiência que possa ser levada a cabo. Os evolucionistas podem medir ossos, estudar mutações, descodificar o ADN e observar as semelhanças morfológicas, mas eles nunca podem testar os alegados eventos evolutivos do passado.
Existe uma verdadeira e genuína teoria científica? Uma genuína teoria científica requer que as experiências confirmadoras correspondam a uma hipótese específica. A evolução não tem esta legitimidade.
Mas um fato é concreto entre os seres humanos… Não existe hegemonia em seu convívio em sociedade!!!