Em entrevista recente ao jornal O Mossoroense, o deputado
estadual Fernando Mineiro (PT), entusiasta da aliança do PT com o PSD,
diz uma coisa que eu concordo com ele: nos tempos atuais, "não existe a possibilidade de se ter uma eleição por W.O. Na verdade seria uma nomeação". E vale complementar: vivemos tempos de democracia. A sociedade exige alternativas políticas.
O W.O. é o desejo do deputado federal Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, que articula uma coalizão de forças partidárias para sustentar a própria candidatura ao governo.
Na visão de Mineiro, este cenário está descartado hoje. O petista vê a possibilidade de pelo menos quatro palanques na eleição deste ano e aponta: "O PSD e do PT, o do PMDB com o PSB, do DEM com o PTB e o do PSOL com o PSTU".
E me parece que é isto mesmo: o PSD deverá apresentar Robinson Faria para o governo e Fátima Bezerra para o Senado; o PMDB irá de Henrique ou Garibaldi Filho para o governo e Wilma será o nome do PSB para o Senado; ao DEM restou a reeleição de Rosalba (não se sabe quem disputará o Senado); e o PSOL ainda fará prévia para escolher o candidato ao governo numa aliança com o PSTU, que deverá indicar o nome para senador.
Fernando Mineiro fez um diagnóstico correto do atual cenário após as longas conversas do veraneio e dos encontros carnavalescos.
Mas Mineiro deixou claro que o acordo entre PT e PSD ainda está sendo construído. Não há aliança definitiva. Ela depende de uma decisão da executiva estadual do PT em encontro estadual do partido marcado para abril ou maio. Até lá, os petistas seguirão conversando com as demais legendas, incluindo PMDB e PSB.
Como se vê, o cenário da eleição vai se delineando. Agora, temos o desenho de pelo menos quatro palanques. Por enquanto.
O dito é surrado, mas deve ser lembrado: política é como nuvem, muda a todo instante.
O W.O. é o desejo do deputado federal Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, que articula uma coalizão de forças partidárias para sustentar a própria candidatura ao governo.
Na visão de Mineiro, este cenário está descartado hoje. O petista vê a possibilidade de pelo menos quatro palanques na eleição deste ano e aponta: "O PSD e do PT, o do PMDB com o PSB, do DEM com o PTB e o do PSOL com o PSTU".
E me parece que é isto mesmo: o PSD deverá apresentar Robinson Faria para o governo e Fátima Bezerra para o Senado; o PMDB irá de Henrique ou Garibaldi Filho para o governo e Wilma será o nome do PSB para o Senado; ao DEM restou a reeleição de Rosalba (não se sabe quem disputará o Senado); e o PSOL ainda fará prévia para escolher o candidato ao governo numa aliança com o PSTU, que deverá indicar o nome para senador.
Fernando Mineiro fez um diagnóstico correto do atual cenário após as longas conversas do veraneio e dos encontros carnavalescos.
Mas Mineiro deixou claro que o acordo entre PT e PSD ainda está sendo construído. Não há aliança definitiva. Ela depende de uma decisão da executiva estadual do PT em encontro estadual do partido marcado para abril ou maio. Até lá, os petistas seguirão conversando com as demais legendas, incluindo PMDB e PSB.
Como se vê, o cenário da eleição vai se delineando. Agora, temos o desenho de pelo menos quatro palanques. Por enquanto.
O dito é surrado, mas deve ser lembrado: política é como nuvem, muda a todo instante.